CRESCIMENTO DO AEROPORTO DO PORTO

O crescimento dos Aeroportos do Porto, Madeira e Faro conduz Portugal a um aumento  do nº de passageiros face aos valores pré-pandemia.

O dinamismo do Turismo, da Universidade e da actividade económica no Porto e na região Norte é bem evidenciado pelo movimento de passageiros no Aeroporto do Porto. O aeroporto já recuperou os valores pré-pandemia, registando um crescimento em Dezembro de 2022 face ao mês homólogo de 2019, de 1.7% .

A principal operadora no aeroporto, a Ryanair, anunciou que vai abrir 11 novas rotas a partir do Porto para este Verão.

COVID 19 – PLANO DE DESCONFINAMENTO

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COVID 19 – PLANO DE DESCONFINAMENTO
Covid 19 - Plano de Desconfinamento

Com os números da Covid a melhorar – na semana passada Portugal tinha em média 600 infecções e 18 mortes por dia – o governo deu início a uma abertura muito leve da economia e da vida social neste dia 15 de março. A grande inauguração terá lugar no dia 5 de abril, onde serão abertos os Museus, as lojas até 200m2, todo o tipo de escolas e as esplanadas. Os restaurantes estão programados para abrir no dia 19 de abril.

A partir de agora e finalmente temos um quadro de 3 critérios objetivos e de base científica para seguir a abertura ou voltar a um caminho de fechamento. 

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CARTÃO PORTO

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CARTÃO PORTO

Quem é do Porto, é agora ainda mais do Porto! 

Recentemente, a Câmara Municipal do Porto deu a conhecer um cartão que promete oferecer condições incrivelmente vantajosas para os seus residentes. Falamos de acesso a experiências e serviços municipais a um preço simbólico ou até, em alguns casos, totalmente gratuito – como, por exemplo, a utilização do Funicular dos Guindais.

O cartão destina-se somente aos munícipes com domicílio fiscal na cidade, e ainda estudantes com quarto ou casa arrendada. Para aderir ao cartão pode fazê-lo online, através do site https://cartao.porto.pt/, e seguir os três passos lá indicados, ou presencialmente, quer no Gabinete do Munícipe, nas bibliotecas municipais da cidade, no Teatro Rivoli, ou nas piscinas municipais.

Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto, afirmou que esta “é uma é uma discriminação positiva a favor dos munícipes do Porto e segue o princípio já aplicado em muitas cidades italianas, onde este modelo é praticado”, sendo que os benefícios podem ainda vir a ser alargados “mediante sugestão da própria população”, comentou também o autarca.

Enumeramos alguns dos benefícios associados ao Cartão Porto:

– Bilhetes para os espectáculos do TMP a metade do preço;

– Redução de 50% no acesso às instalações das piscinas municipais;

– Entrada gratuita em todas as estações do Museu da Cidade;

– Desconto de 50% em todas as actividades organizadas pelos serviços culturais do município;

– Desconto entre 10 e 20% em produtos e publicações culturais da Câmara do Porto;

– Visita gratuita aos Paços do Concelho, mediante marcação prévia;

– Utilização gratuita do elevador dos Guindais para todos os beneficiários;

– Desconto de 50% no aparcamento de bicicletas no Parque da Cidade;

– Acesso prioritário aos créditos de inscrição em actividades, workshops e oficinas dos serviços de educação ambiental;

– Informar o munícipe, via SMS, de que a rua em vive está cortada ou avisar para algum condicionamento de estacionamento ou de trânsito.

Convém referir que, o Cartão, nesta primeira fase, fica condicionado às medidas de desconfinamento, alerta o vice-presidente da Câmara do Porto.

Quem quiser consultar mais informações, além de site próprio, será desenvolvida muito em breve uma aplicação móvel. A CMP, e os seus representantes, acreditam que este cartão aliado à experiência digital, irá facilitar a interacção entre o Município do Porto e os seus munícipes.

Este não é um mero cartão. É “O” Cartão que une a cidade.

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COWORKING PORTO SOUL

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COWORKING PORTO SOUL
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Nestes tempos difíceis da Covid, onde se esvai o movimento de gente livre, bares, concertos, museus e até lojas fecham, é com grande prazer que por baixo da cidade do Porto ainda mostra capacidade de atrair gente de fora para negócios, para estudar e também para turismo. Nos negócios pensamos que o design e a informática são as 2 áreas onde podemos preencher uma forte e duradoura resiliência à crise económica.

Estamos muito felizes que durante os últimos novembro e dezembro e neste mês de janeiro novas pessoas de 13 nacionalidades encontraram e trabalharam no PortoSoul Coworking: Turquia, Angola, Irlanda, Portugal (2), Dinamarca (2), França, Bielo-Rússia, Itália, Suíça , Ucrânia, Alemanha, Inglaterra e Holanda.

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COISAS QUE ESPERAM POR TI NA RUA DE SANTA CATARINA (QUE SÓ UM TRIPEIRO SABE)

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COISAS QUE ESPERAM POR TI NA RUA DE SANTA CATARINA (QUE SÓ UM TRIPEIRO SABE)

A Rua de Santa Catarina é a grande artéria comercial da cidade do Porto. Um ponto nevrálgico onde milhares de pessoas confluem diariamente, passeando-se por um centro comercial que dispensa paredes, luzes artificiais e corredores.

É um mundo praticamente rectilíneo, sem limites físicos e com poucas sinuosidades. Mas esse mundo não é só feito de lojas, cafés, negócios e outros estabelecimentos comerciais. O fantástico universo de Santa Catarina também alberga pessoas e momentos que já se tornaram imagens de marca. Falamos de alguns anónimos ilustres que, sem se darem conta, são eles próprios um capítulo incontornável da história da Rua. Nesta lista de “10 coisas”, há coisas que não são coisas, coisa que só nós – Portuenses, sabemos. Vamos, então, coisar …  

 

1.  SESSÃO FOTOGRÁFICA NA CAPELA DAS ALMAS

A Capela das Almas merece ser apreciada, e até aqui nada de estranho. Saquem das vossas Canon, smarphones e Ipad’s, e registem para a posterioridade o espectáculo de azulejaria azul e branca que reveste toda a sua fachada. No entanto, muita atenção aos peões que circulam dos dois lados do passeio da Rua Fernandes Tomás. O mais provável é ficarem retidos num perigoso engarrafamento humano. Enquanto a/o modelo posa para a foto de uma margem da rua, do lado onde se encontra a Capela, da margem oposta, aquela onde vocês caminham, está o seu fotógrafo pessoal de camara em punho. E como a fotografia tem que ficar perfeita, não pode conter vestígios de automóveis no plano ou a presença de transeuntes anónimos, nem nada que se interponha entre o ser humano e a paisagem. É um pára-arranca interminável de pedestres que não sabem se devem, ou não, interromper ou prosseguir a marcha. Quem já foi vítima deste fenómeno sabe o quão difícil é decidir que tipo de cidadão quer encarnar: aquele que se atravessa à frente do fotógrafo e segue a sua vida como se nada fosse, ou um mais consciencioso, que carrega no “pause” e fica a aguardar pelo sinal positivo do fotógrafo para saber se pode seguir com a sua vida. Quem tem sorte são os condutores, que não têm que lidar com este dilema. Até ao dia … até ao dia que os instagrammers vistam o papel de polícias sinaleiros e comecem a parar o trânsito de propósito para tirar uma “chapa” mais “clean”. 

 

2. PROMOTORES DA WTF

Se és jovem e acabaste de subir as escadas rolantes do Metro do Bolhão, não vais conseguir escapar e serás abordado pelos Promotores da WTF. Profissionais valentes que suam a camisola cor-de-rosa da WTF como se de uma final da Champions League se tratasse. “Atacam” a juventude como um defesa-central ataca o avançado. Agarram e não largam. E como a figura do árbitro não existe, o único cartão passível de ser mostrado é aquele que eles tentam impingir. Os mais habilidosos ainda conseguem contornar esta vasta teia de ávidos vendedores, mas nem todos têm a mesma destreza e sorte. Os menos afortunados são capturados, e as hipóteses de se desemaranharem são escassas. A partir daqui, o horizonte afigura-se negro. Presos na teia, a única forma de libertação é proceder à compra. Depois de vários minutos em cativeiro, de tortura de tarifários e divulgação de dados pessoais, surge uma luz ao fundo do túnel que devolve a esperança aos reféns. O futuro já não é tão negro. Sobretudo se as apps forem à “pala” e só tiveres que pagar a primeira mensalidade daqui a 6 meses. Nesse caso, até foi uma tortura agradável.

 

3.  INVASÃO DOS PASTÉIS DE NATA 

É uma praga suculenta que pode criar raízes à vontade que ninguém se importa. O primeiro aviso foi dado com a abertura do primeiro espaço dedicado a esta iguaria lisboeta. The World Needs Nata, anunciaram. O Porto ouviu. E milhares de natas devoradas mais tarde, surgiu uma Fábrica da Nata. Mais oferta, mais natas, mais uns quilinhos marotos em cima. E sobra a Manteigaria (localizada na Rua Alexandre de Braga/Rua Formosa), que não é na mesma Rua, mas que só lhe dista uma dezena de metros. Se contarmos com esta última, são três as corporações pasteleiras a conspirar contra os diabéticos e a encher os bolsos aos personal trainers. Veni Vidi Vici, clamou a imperatriz Nata. Os seus súbditos, os Tripeiros, obedeciam. Juntos formaram o grande império “Natiano”. 

 

4. PASSADEIRA DA RUA FORMOSA 

Há dois tipos de pessoas no mundo: aquelas que atravessam a passadeira; e as que suplicam para ser atropeladas. Ou seja, o primeiro grupo de pessoas olha para a passadeira não como uma passerelle, não como uma tentativa de mostrar o seu lado mais incauto, mas sim com o olhar utilitário de quem vê numa passadeira … uma passadeira – o local designado para a respectiva travessia de peões. Mas há criaturas que nos fazem acreditar no mito da fundação de Roma. Reza a lenda que, Rómulo e Remo, gémeos que foram abandonados num cesto nas águas do Rio Tibre, foram salvos por uma loba que os amamentou e viu crescer. Anos mais tarde, depois de uma catadupa de peripécias gloriosas, aventuras e desventuras por que passaram estas figuras mitológicas (sorry, Rómulo e Remo), um dos irmãos resolver matar o outro. Podia ser o argumento de uma telenovela da TVI, mas, dizem as más-línguas que este episódio está na origem da fundação de Roma. Sem querer traçar visões catastrofistas, para já, ainda ninguém foi morto na passadeira da Rua Formosa, o que por si só já é uma verdadeira epopeia. Ainda assim, não foi por falta de empenho dos seus intervenientes. A passadeira da Rua Formosa emana, certamente, vibrações maléficas. Desregula cérebros e tolda raciocínios. Isso, ou esses aventureiros acéfalos também foram criados por uma matilha de lobos, tal como Rómulo e Remo. Só assim se explicam os milhares de cruzamentos kamikazes que se verificam diariamente nos brevíssimos metros de passadeira que liga a Rua Formosa à Rua de Santa Catarina. Eu inclino-me mais para os lobos, sinceramente. Pessoal que desrespeita sinais vermelhos para os peões e penetra descontraidamente sobre a faixa de rodagem, como se nenhum mal adviesse da sua acção negligente, é malta que cresceu no mato. Eles não conhecem o conceito medo. É uma tribo temerária, de vontades irracionais e desejos animalescos. Mas é a realidade onde vivemos. Quero terminar enviando um abraço fraterno aos condutores, que, perante tamanha intromissão e desrespeito pelo seu habitat, convivem em total harmonia com a espécie usurpadora. 


5. HOMENS ESTÁTUA 

Ao bom estilo das Ramblas … meh. Quem é que vamos enganar com isto? Os homens estátua de Santa Catarina -ou mulheres estátua (calma, associadas das Capazes) – não granjeiam a mesma admiração do público como os estátuas internacionais. É triste. Em Santa Catarina, a sua presença é incerta, como os prémios das raspadinhas. Vão e vêm, e quando vêm aguçam a curiosidade dos mais novos que olham para a sua capacidade de levitação, com o mesmo aparato com que eu olho para o Queijo da Serra no Natal. Há que apoiar mais os nossos estátuas, já que eles próprios, aparentemente, não morrem de amores por cadeiras, bancos ou outras peças de mobiliário concebidas para repousar o corpo. Isto é gente que pega no ideal “parar é morrer”, refuta-o, reivindica-o e derrota-o, gente que quanto mais parada, mais trabalha, gente que, desta forma, parados muito paradinhos, emprestam a dose certa de arte pétrea a uma Rua que não pára, e isto, isto é gente de valor inestimável. Uma rua palmilhada a bom palmilhar, suspensa pelo sossego corporal heróico de seres humanos em stand-by

 

6. GAIVOTAS 

Não é um exclusivo da Rua de Santa Catarina, mas o sindicato das gaivotas podia ter em consideração o volume de turistas que se passeiam por uma Rua tão conceituada, e delimitar o território como Área Protegida. Há mais locais para roubar lanches mistos das mãos das pessoas. Outras esplanadas podem ser trespassadas, noutras latitudes da cidade. Não queremos ver o TripAdvisor inundado de críticas negativas quanto à hospitalidade e boas maneiras dos nossos pássaros, para não afugentar quem nos visita. Reúnam-se lá e façam o favor de definirem uma zona específica, na periferia, para furto de pastéis. Não é só a Rua de Santa Catarina que fica mal vista. São vocês também. Queixam-se que vos apelidámos de “ratos com asas”, e que as pessoas vos repelem, mas não se vislumbram mudanças no vosso comportamento. Neste momento olhamos para vocês como uma “praga”. Mas se estes ataques vis persistirem, se não controlarem a cleptomania evidente que vos consome, e se não acharem rapidamente outro local para evacuar os excrementos, então, minhas amigas, o nível de ameaça evoluirá de “praga” para “terrorismo”. 

 

7. COMUNIDADE CIGANA VENDEDORA DE ÓCULOS E RELÓGIOS

Talvez o maior baluarte da luta por um Porto com mais estilo. Não obstante ostentarem um moreno invejável ao longo das 4 estações do ano, ainda zelam pelo fashion sense dos Portuenses. Munidos de uma vasta panóplia de óculos de griffe e relógios de valia equivalente, fazem sentir a sua presença através de técnicas de venda amistosamente agressivas. É um processo que passa por 3 fases. Em primeiro lugar, a identificação do alvo. Em segundo, pôr em prática a sua cordial tagarelice que conquista até as almas mais carrancudas. Por fim, a perseguição. Pois quando o desfecho é desfavorável para o negociante cigano, a pessoa interpelada tende a abanar a cabeça em reprovação, agradece e continua a andar. No entanto, do outro lado não está um vendedor qualquer. Um vendedor cigano não se deixa abater por uma nega. Vai atrás. Propõe uns óculos diferentes. Incentiva o freguês a experimentar. Afiança que é produto original. “Ray Ban dos novos, filho”, atiram. E, quando finalmente parece que vão aceitar a derrota, renascem das cinzas, e num hercúleo esforço final rematam com uma derradeira tentativa de fechar a transação: “E este Rolex aqui, mano? Tá top, olha vê”. Podemos nem levar os Ray Ban ou os Rolex. Mas eles são uns heróis. Não vestem capa, mas nem todos os super-heróis vestem capa. Por vezes, uma camisa desabotoada até ao peito é suficiente. Não são os heróis que merecemos, mas são os heróis que a Rua de Santa Catarina necessita.  

 

8. SENHORAS DAS MEIAS 

A essência do Porto personificada. O bairrismo típico desta cidade não podia faltar na Rua de Santa Catarina. Para quando uma lei municipal a obrigar a presença das vendedoras de meias em todos os recantos da cidade? No caso em questão, é de louvar a rivalidade benigna existente entre estas senhoras e o Café Majestic. Uma competição sadia que interessa manter acesa. O Majestic é um espaço que figura no Top 10 dos mais belos cafés do mundo, sendo que o preçário acaba por reflectir essa distinção. Os turistas, sobretudo, vêm com a lição bem estudada de casa, e não perdem a oportunidade de contemplar a sua imponente fachada em mármore e os pormenores decorativos do seu interior. No exterior, as Senhoras das Meias, detentoras de um alcance vocal poderoso, irrompem com estrondo nas mentes dos excursionistas que admiram o Café. A dúvida instala-se. E, talvez aqueles três euros que iriam ser gastos num cafezinho, sejam aplicados em três pares de meias. Não são os três euros certos – “são três a cinco euros! Três a cinco euros!”. Por mais dois euros, até que compensa. Além de ser um investimento seguro, parece que o ressurgimento da meia branca com raquetes é real. Este ping pong dicotómico entre o Porto chique e o Porto popular, que põe frente a frente estes dois colossos da Rua de Santa Catarina, é o verdadeiro derby da cidade. Esqueçam o Porto vs Boavista. Este é ainda mais bonito, é jogado com fair-play e no fim só existem vencedores. 

 

9. COZIDO À SANTA CATARINA 

Não podíamos deixar de fora uma série de figuras basilares que merecem mais do que uma breve menção honrosa. Por isso, à semelhança do que acontece no famoso Cozido à portuguesa, vamos pegar nesta miríade de personagens e acontecimentos, juntá-las na mesma panela e deixar a magia acontecer. Primeiro colocamos a cozer 1) a mocidade que anda de caneta e bloco em riste a fazer perguntas para questionários de satisfação e controlo de qualidade. Quando esta estiver cozida, retira-se. Na mesma água cozem-se 2) os voluntários da AMI e da revista CAIS. Um Cozido à moda da Rua de Santa Catarina não dispensa estes 2 ingredientes. Num tacho à parte, porque não 3) dar um pezinho de dança ao ritmo do acordeão do senhor invisual que anima a esquina da Rua de Santa Catarina e da Rua Formosa? Que se dance! Faça chuva ou faça sol! Mas se fizer sol, que se compre 4) um chapéu de palha na banca imediatamente ao lado para proteger a cabeça dos raios solares. E que se corte a má disposição e se sirva alegria numa travessa. Que se faça acompanhar 5) pelo elétrico que vem da Batalha e desce em direção à Praça de D.João I, sem esquecer de se admirar 6) a fachada da Relojoaria Marcolino. E, se depois de toda esta fusão gastronómica, 7) o Relógio das Galerias Palladium não ganhar vida e sair à rua, então é porque S. João, o Infante D. Henrique, Almeida Garrett e Camilo Castelo Branco querem ao máximo abrigar-se das gaivotas.  

NorteSoul Mouzinho, PortoSoul Trindade e PortoSoul Formosa, estão a menos de 5 minutos de tudo isto … 
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DE NORTESOUL MOUZINHO AO CASTELO DO QUEIJO: 5 COISAS QUE NÃO PODE PERDER!

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DE NORTESOUL MOUZINHO AO CASTELO DO QUEIJO: 5 COISAS QUE NÃO PODE PERDER!

Para lá do Centro Histórico, onde a afluência de gente é maior, quer pela concentração de cultura quer de serviços, o Porto brinda-nos com uma marginal arrebatadora, ideal para quem prefira encontrar no encanto e no sossego do rio – paisagem classificada como Património Mundial pela UNESCO – uma outra forma de explorar a cidade.

O itinerário é simples: ao sair de NorteSoul Mouzinho, basta descer até ao Cais da Ribeira e fazer todo o percurso ribeirinho até ao Castelo do Queijo, sem ajuda do Google Maps! A rota é tão simples quanto prática, não há como se perder! Automóvel? Bus? Bicicleta? Eléctrico? Scooter? Barco? A pé? Sim, qualquer um destes meios de transporte o leva ao destino!

Para que saboreie o passeio ao máximo, fique com as nossas dicas sobre as 5 coisas que não pode perder:


1. Os Meninos do Rio

Se vem ao Porto nos meses de Verão, parabéns, pois vai poder assistir GRÁTIS ao espectáculo de saltos para rio – quais Jogos Olímpicos qual quê. Os Meninos do Rio – também meninos do Porto, verdadeiros filhos da cidade – tornaram-se numa das atracções turísticas da cidade, fruto da sua coragem, irreverência e boa disposição. Vê-los caminhar sobre a estrutura da Ponte Luiz I, faz palpitar o coração de quem assiste, e ainda deixa os melhores equilibristas do Cirque du Soleil corados de inveja. É impossível não pegar na camara fotográfica ou no telemóvel para registar toda a sua “actuação”. É caso para dizer: não tente isto em casa (e no Porto, deixe para quem sabe: os Meninos do Rio, claro)!

 

















2. Porto Bridge Climb

Mais uma moedinha, mais uma pontezinha! Percorridos mais alguns quilómetros, encontramos outro dos ex-líbris da cidade: a Ponte da Arrábida. À época da sua construção, a Ponte da Arrábida tinha o maior arco de betão armado do mundo (cerca de 270 metros). Só que, como seria bastante aborrecido utilizar uma ponte apenas para cruzar de uma margem para outra, no Porto é também possível subir. Como? Sobre um arco de betão com 8 metros de largura, numa escada que tem pelo menos 2 metros de betão para os dois lados, em que de um lado temos um corrimão, e do outro dois cabos de aço. Para os que sofrem de vertigens, não há melhor vertigem que a vista do topo, para os que não sofrem, não há melhor vertigem que a vista do topo… win-win! O melhor mesmo é experimentar e deixar-se consumir pela adrenalina! Vale a pena!

 

 















3. Jardim do Passeio Alegre 

Se der de caras com uma alameda de palmeiras alinhadas ao longo de um jardim e do rio, não, não está em Palm Beach na Flórida, acabou de chegar à Foz do Douro, mais concretamente ao Jardim do Passeio Alegre. De carácter romântico, este jardim é um dos mais famosos da cidade, quer pela sua beleza singular quer pela convergência de serviços e actividades que a zona oferece. Ideal para passear a dois ou em família, fica próximo do também célebre Farolim de Felgueiras, onde centenas de pessoas aproveitam, claro está, para tirar a bela da selfie!

 

 





















4. Castelo do Queijo

Castelo do Queijo ou Forte de São Francisco Xavier? Forte de São Francisco Xavier ou Castelo do Queijo? Os dois. Na verdade, a designação oficial deste monumento é Forte de São Francisco Xavier, no entanto, devido ao formato arredondado da rocha sobre o qual foi construído, a fazer lembrar a forma de um queijo, o Forte passou a ser, vá lá, carinhosamente conhecido como Castelo do Queijo. Ao fundo da Avenida da Boavista, debruçado sobre o Oceano Atlântico, é um livro aberto de séculos de histórias para contar. Um “postal” inesquecível, tal como um bom queijo.

 

 














5. Parque da Cidade do Porto

Ar puro? Aqui. Verde? Aqui. Natureza? Desporto? Aqui. Crianças? Aqui. Família? Aqui. Convívio? Aqui. Festa? Aqui. Não há que enganar. O Parque da Cidade do Porto, considerado o maior parque urbano do país, ocupa um total de 83 hectares e mais de 10 km de caminho, e estende-se quase até ao mar, tornando-o um caso singular a nível europeu e mundial. Além do óbvio e fundamental contributo ambiental, é pacífico afirmar que contribui praticamente na mesma medida para o bem-estar emocional e físico de quem dele usufruiu. Além de todo o espaço verde, pode-se encontrar no complexo mais tipos de equipamentos/infra-estruturas complementares: conta com um campo de futebol de 11 e outro de 7, um campo de voleibol de praia, o Pavilhão da Água e Sea Life Center. A juntar a isto – como se já não fosse pouco! –, pela sua dimensão e facilidade de acesso, é palco de festas e concertos de nomeada, como Nos Primavera Sound e, num recinto adjacente, recebe também a grande celebração estudantil da Queima das Fitas do Porto. É o Parque da Cidade do Porto, mas – diga-se em abono da verdade! – o Parque é de todas as cidades e de todos nós, aqueles que o visitamos!

 




















Enumerámos 5, mas podiam bem ser 50! Desfrute de cada uma ao máximo, com a certeza que, em NorteSoul Mouzinho, está perto de qualquer uma delas
😊

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